Sim é possível, quando os medos são maiores que a vontade e as necessidades.
Depois de 15 anos sem conseguir conduzir, e uma carta de condução guardada na carteira, beneficiária com doença mental grave torna novamente à estrada, combatendo o que fisicamente não é visível. Através do projeto Integrativamente que pretende capacitar pessoas com doença mental grave e de um trabalho de proximidade através da equipa da Associação de Saúde Mental do Médio Tejo, beneficiária enfrenta o medo do que significa conduzir. Mesmo com um medo enraizado, que cresceu ao longo de anos, foi possível capacitá-la e permitir que esta tenha uma vida mais autónoma.
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